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quinta-feira, 1 de agosto de 2013
quarta-feira, 31 de julho de 2013
Típico
Quando num filme se diz "Can it get any worse??"
Começa a chover

quinta-feira, 25 de julho de 2013
sexta-feira, 12 de julho de 2013
Harry Potter
Salazar Slytherin, deve o seu nome a António de Oliveira Salazar.

domingo, 7 de julho de 2013
A sétima arte
Adoro cinema. Adoro a beleza das imagens, a aptidão das palavras e a índole dos actores. Adoro aquilo que nos ensinam, aquilo que nos fazem pensar e sentir. Sempre que posso vou ao cinema, ou vejo um filme em casa. Neste último caso, acontece-me muitas vezes ler comentários absurdos de pessoas que viram o mesmo filme...

"Gostei do filme, mas acho o livro melhor"
Isto é estúpido. É estúpido que sempre que se faça uma adaptação de um livro para o cinema, as pessoas sintam necessidade que o filme seja inteiramente fiel ao livro. É impossível transcrever um livro a 100% para duas horas de cinema. Um filme não pretende, nem consegue, transmitir o mesmo que nos transmite um livro. Um actor consegue transmitir num gesto, o que um escritor transmite numa página, por isso torna-se claro que um livro tenha mais informações. Os livros dão-nos as palavras e nós imaginamos as imagens. Os filmes dão-nos ambas as coisas e por isso devem deixar espaço à imaginação. Informação a mais é um erro fácil de cometer no cinema e dá espaço a algo horrível chamado previsibilidade.
Conclusão: O cinema e a literatura comunicam de forma diferente. Não nos interessa que assim não seja, pois aí reside a beleza destas duas artes. Não é por acaso que se chamem adaptações.
"Este filme mostrou-me o que é amar de verdade"
Isto é muito bonito de se dizer, mas não passa disso. Uma pessoa só saberá o que é amar de verdade quando (e se) passar por isso. Este tipo de comentários são muito comuns nos filmes do Nicolas Sparks que são tão fantasiosos quanto os filmes das princesas da Disney. Muitas meninas vêem estes filmes e passam o resto da vida a fantasiar sobre coisas que não existem do lado de cá da tela. Ninguém é perfeito.
Conclusão: Get a life!
"ha coisas qe acontecem qe me faz aperceber "hey, estou a ver um filme" e isso è inaceitavel"
Vi este comentário ontem. Eu tenho grande dificuldade em levar a sério pessoas que escrevem mal a sua língua materna. Ainda para mais quando para além de escreverem mal escrito, não escrevem nada que se aproveite. Por norma uma pessoa que vê um filme online, como é o caso, nunca perde a noção de que está a ver um filme, quanto mais não seja porque passa duas horas em frente a um monitor de computador e a qualidade deixa muito a desejar. Se a isso juntarmos o facto de se tratar de um filme de fantasia, onde a magia abunda (como dizia o outro), este comentário torna-se absurdo na medida em que é óbvio que há coisas que acontecem que só acontecem em filmes e, portanto, trata-se de um comentário subjectivo e sem qualquer interesse.
Conclusão: Há pessoas que gostam de opinar mas fazê-lo dando justificações injustificadas "è inaceitavel".
"nem consegui chegar a meio, filme péssimo, paradissimo"
Li este comentário num filme que ganhou dezenas de prémios em diferentes países, três nomeações para os Óscares, uma Palma de Ouro em Cannes e muito mais. É aclamado como um dos melhores filmes do seu ano e na minha humildade opinião é pura arte, tornando-se chato para quem quer ser entretido e dá por isso preferência a filmes de acção e comédia.
Conclusão: Só porque se tem um gosto diferente e/ou não se percebe a essência de obras de arte cinematográficas complexas que vão muito além do habitual, não se deve culpar os filmes.
quinta-feira, 6 de junho de 2013
Nicholas Sparks

Um amor + um obstáculo + uma doença
quarta-feira, 29 de maio de 2013
quarta-feira, 22 de maio de 2013
sábado, 23 de março de 2013
O Pianista
Ao ver o filme "O Pianista" pela primeira vez

Ao ver o filme "O Pianista" pela segunda vez

domingo, 10 de fevereiro de 2013
domingo, 30 de dezembro de 2012
Precious
Depois de ver o filme "Precious"...
quinta-feira, 27 de dezembro de 2012
A Melhor Despedida de Solteira
Quando vejo aquelas caloiras que conheceram as melhores amigas na semana de praxe há menos de três meses...

segunda-feira, 24 de dezembro de 2012
Tudo por uma questão de lógica...
Título Original Título em Portugal Título no Brasil
The awful truth Com a verdade me enganas Cupido é Muleque Teimoso
The awful truth Com a verdade me enganas Cupido é Muleque Teimoso
The Sound of Music Música no Coração A Noviça Rebelde
The Godfather O Padrinho O Poderoso Chefão
Annie Hall Annie Hall Noivo Neurótico, Noiva Nervosa
Fear Dot Com Medo.com Medo.com.br
Meet The Parents Um Sogro do Pior Entrando Numa Fria
Fear Dot Com Medo.com Medo.com.br
Meet The Parents Um Sogro do Pior Entrando Numa Fria
The Cable Guy O Melga O Pentelho
Airplane! O Aeroplano Apertem os Cintos...o Piloto Sumiu!
Airplane! O Aeroplano Apertem os Cintos...o Piloto Sumiu!
The Watch Patrulha de Bairro Vizinhos Imediatos de 3.º Grau
Parenthood Paternidade O Tiro Que Não Saiu Pela Culatra
The Aristocats Os Aristogatos Aristogatas
Piglet's Big Movie Piglet - O Filme Leitão - O Filme
Piglet's Big Movie Piglet - O Filme Leitão - O Filme
segunda-feira, 12 de novembro de 2012
Say NO! to This
Eu não sou de críticas...mas hoje terei mesmo de fazer uso da minha capacidade de julgar, inerente à minha qualidade enquanto ser humano. Tenho mesmo de partilhar isto que me anda a consumir desde sábado.
Estava eu no conforto do meu palácio de inverno, em plena lezíria ribatejana, quando em um dos meus muitos momentos de procrastinação decidi fazer uma maratona de filmes. Escolhi quatro:
- A Rapariga do Capuz Vermelho
- A Ressaca: Parte II
- A Família Adams
- Possessão
Cento e sete minutos da minha vida foi o quanto me custou a primeira escolha (o único que vi pela primeira vez). Um filme de conteúdo muito pobre, realizado por uma mulher com o mesmo nome que eu. Se tivesse de o resumir diria que se trata da história de uma adolescente diferente das outras com dois pretendentes. Um deles é o amor da sua vida, o outro vê só como um amigo (havendo no entanto um período em que se nota uma certa aproximação). Esta rapariga vive numa aldeia que é aterrorizada por um lobisomem, o que a leva a começar a desconfiar que o seu amado pode ser tão odiosa criatura. Isto porque esta rapariga, de nome Valerie, é a única da aldeia com quem o lobisomem tem uma ligação, sendo a única que o consegue entender.
Ora, bem que podia tratar-se do filme "Crepúsculo" se trocasse a palavra lobisomem por vampiro. Na realidade é um filme de 2011 baseado na história "Capuchinho Vermelho", realizado pela mesma pessoa que realizou o "Crepúsculo". Em ambos os filmes, o casal da história faz juras de amor na floresta, em ambos os filmes há algo que os impede de estarem juntos, em ambos os filmes o pai das protagonistas é interpretado pelo mesmo actor, em ambos os filmes o narrador é a própria protagonista e ambos os filmes seguem linhas muito semelhantes na história e na atmosfera da mesma. Diferenças? Um fez sucesso e o outro não.
O filme conta com um elenco bastante aliciante e o facto de ser baseado num clássico infantil, fizeram com que eu me sentisse impelida a vê-lo. Agora sei que não é um filme digno de princesas.
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